Neste 7 de abril, celebramos o Dia do Jornalista, profissão que exige coragem, ética e dedicação — e que também acelera nas pistas da Fórmula 1. Em um universo historicamente masculino, é inspirador ver cada vez mais mulheres jornalistas ocupando espaço, dando voz aos bastidores, traduzindo a velocidade em palavras e mostrando que o esporte a motor também é lugar para elas. Ainda que seja um constante desafio estar presente nesse meio e principalmente se consolidar.
A Fórmula 1 não é só feita de carros rápidos e estratégias milimétricas quase perfeitas para os pilotos mais velozes do mundo. Ela também é feita de histórias, de contextos e de pessoas. E é o jornalismo que dá forma a tudo isso, que conecta os fãs ao que acontece dentro e fora das pistas. Hoje, destacamos as jornalistas que enfrentam o calor do paddock, o fuso horário dos GPs e a pressão por informação precisa, com profissionalismo e sensibilidade.
Mariana Becker e Julianne Cerasoli são duas grandes referências no jornalismo esportivo, especialmente no universo da Fórmula 1. Semana após semana, elas entregam um trabalho cativante e consistente ao redor do mundo. Mariana, com seu carisma inconfundível, conquistou não só o público, mas também o respeito e o carinho dos principais pilotos e chefes de equipe do paddock. Já Julianne, com sua dedicação ao jornalismo escrito, se destaca pela profundidade de suas análises e pela capacidade de sempre estar preparada para fazer as perguntas certas nas coletivas de imprensa e entrevistas no paddock.
Ao redor do mundo, meninas e mulheres se inspiram não apenas nessas duas brasileiras, mas também em jornalistas como Lissie Mackintosh, Naomi Schiff, Ariana Bravo, Leticia Datena, entre tantas outras profissionais que brilham com seu talento e dedicação.